O crédito para escolas é um reforço de caixa que pode vir em bom momento. Em razão da crise causada pela pandemia, muitas instituições de ensino se viram em grandes dificuldades financeiras. A inadimplência aumentou ao mesmo tempo em que as obrigações de pagamento não cessaram, gerando um descompasso no fluxo de caixa.
Para tratar melhor desse assunto, trazemos informações sobre como o crédito para escolas é apresentado hoje no mercado brasileiro. Além disso, falamos um pouco a respeito de um projeto de lei em andamento que tem o objetivo de facilitar a tomada de recursos por parte dessas instituições. Acompanhe os tópicos abaixo e tenha uma ótima leitura!
Ainda não existe uma linha de crédito voltada especificamente para esse importante segmento econômico na sociedade. No entanto, há alternativas nas quais as escolas podem se encaixar. Nesse sentido, podemos dizer que o crédito para escolas é uma linha de financiamento que visa a atender às necessidades mais urgentes dessas instituições.
Com a intenção de sanar esse problema que atinge as escolas, há um projeto de lei em tramitação que visa à criação de uma linha especial de financiamento. O Pró-Escola (como foi denominado) pretende ajudar as micro e pequenas escolas que foram especialmente atingidas pela crise da pandemia. O programa prevê usar até R$ 5 bilhões do Fundo Garantidor de Operações para custear operações de empréstimos.
A principal destinação do crédito para escolas hoje serve para reforçar o fluxo de caixa das empresas. Nesse sentido, ele é concedido como capital de giro, servindo para o cumprimento de obrigações como pagamento de folha e outras despesas da instituição.
As linhas existentes hoje vêm principalmente do BNDES, com várias modalidades de financiamento. Outra fonte a se considerar é o Pronampe, que é voltado a empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões por ano. Os principais operadores das linhas de crédito são o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Itaú.
A garantia necessária para a tomada do empréstimo dependerá do financiamento escolhido. Além disso, é preciso avaliar se existe uma relação prévia com a instituição cedente, pois isso pode reduzir as taxas de juros e tornar a operação mais favorável.
Pode ser que seja possível alienar um imóvel como garantia do empréstimo. Para financiamentos sem garantia aparente, as taxas de juros costumam ser mais altas. Independentemente do meio escolhido, o importante é prever o pagamento de forma que o caixa da empresa não tenha dificuldades. Em momento de recuperação econômica, esse planejamento se faz muito necessário.
O crédito para escolas visa a atender às instituições de ensino que, com o aumento da inadimplência na pandemia, estão enfrentando dificuldades para se manter. Sendo assim, um empréstimo na forma de capital de giro pode reforçar o caixa. No momento de escolher uma opção, conte com a Capital Empreendedor. Temos os melhores meios para encontrar o financiamento ideal para você no mercado de crédito.
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